Candidatos: Adversários e não inimigos

Como toda disputa, a eleitoral é carregada de tensão, isto porque os candidatos ao tentar convencer os eleitores que ele é o melhor para a função eleitoral, se torna adversário do concorrente.

Porém, muitas vezes, os candidatos se tornam inimigos e os debates que se constituem um espaço privilegiado de discussão de ideias, se tornam zona de confronto ou até mesmo verdadeiros campos de guerra.

A Igreja, ao receber o mandato de Jesus Cristo de anunciar a paz, reconhece que na política deve prevalecer a lógica de adversários e não de inimigos, pois o adversário busca vencer o oponente com discussão de ideias, já o inimigo busca destruir e atacar o outro. É importante, ficarmos atentos, aos candidatos que não são abertos ao diálogo e que em seus pronunciamentos buscam manchar e ofender seus adversários, o tornando seu inimigo. Este é um claro sinal, que esse candidato será um péssimo gestor!

Tal situação de candidatos, deve ser seguida também em vida, evitando que nas nossas relações pessoais não sejam destruídas por brigas e discussões devido a questão política. Quantas vezes, presenciamos, familiares e amigos, cortando relações por divergências políticas, triste realidade, que não comunica a paz e o bem.

Pergunta para reflexão

O que você pensa sobre as orientações da Igreja quanto às realidades sociais? O que, a luz do Evangelho, podemos oferecer como resposta?

 

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